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Quinta-feira, 23 de Novembro de 2006

Amizades Verdadeiras



Diz o provérbio que
quem tem amigos tem tudo.
E quem acha que tem tudo,
Porém vive sem ninguém,
Na solidão, sem amigos,
Na verdade, pouco tem...
Laços que unem pessoas
Em sinceras amizades,
Dificilmente descambam
Para o ralo das maldades.
Amizades verdadeiras
São como raras essências,
Nos envolvem em carinho
E suprem nossas carências.
Para os bens materiais,
Há lojas pra se comprar.
Mas não há lojas que possam
Amizades ofertar...
E nas horas de incerteza,
Com quem podemos contar?
Nenhum bem material
Seja qual for o perigo,
Jamais terá o valor
De um sincero ombro amigo...


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Cláudia às 09:42
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Quarta-feira, 22 de Novembro de 2006

Sonhos de Amor no Outono

 

...

Folhas de outono…
…a cair, displicentes, pelo chão,
Como os sonhos que se foram,
Levando tuas lembranças,
Pra bem longe, em dispersão,
Deixando ao desamparo
Um amargo coração…

Folhas de outono…
Vocês se vão… já tiveram
Um papel na natureza,
E ainda continuam
A espalhar tanta beleza…
Mas meus sonhos, insensatos,
Mal cumprindo seu papel,
Abandonam-me à tristeza,
Se esparramam com o vento,
Arrastando a esperança,
Espalhando a incerteza…

Folhas de outono…
… que em ciclos voltarão,
No vai-e-vem das estações,
Em divinas produções,
Noutros toques de magia,
Em meigas transformações…

E meus sonhos?…

Se os meus sonhos…
…quem me dera…
Retornassem a meu viver,
Como as folhas de outono
E as cores da primavera…
Se... em meu outono interior,
Os sonhos reacendessem
As chamas de outrora, amor...
Certamente, então, fariam
Um milagre acontecer:
Renascerem minhas crenças,
Cessar o meu padecer… 

 

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Cláudia às 19:24
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Quarta-feira, 30 de Agosto de 2006

Poema

 

_

 

                                     

A glória da amizade não é a mão estendida,
nem o sorriso carinhoso,
nem mesmo a delícia da companhia.
É a inspiração espiritual que vem
quando você descobre
que alguém acredita e confia em você.
                 
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Cláudia às 11:48
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Terça-feira, 29 de Agosto de 2006

Arco-Íris

No mundo encontramos, durante nossa existência, com muitas pessoas,
conhecemos a dor, a alegria, a tristeza, a felicidade...

Enfim inúmeros sentimentos e, na maioria das vezes,
estes são relacionados a pessoas e suas atitudes ou comportamentos.

Nossa vida é um constante arco-íris e suas cores simbolizam
 cada momento que vivemos e passamos.

Nem sempre a amplidão do azul é constante, porém nossos olhos nunca
deixam de enxergar o verde da esperança e o amarelo do sol,
porque o calor e o brilho partem do interior de pessoas
que exalam sua pureza e bondade onde quer
que estejam, onde quer que andem.

Nunca deixe que essa luz se apague, pois a mesma ainda percorrerá
 grandes caminhos de muitas alegrias e felicidades...

                                       


sinto-me:
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Cláudia às 07:00
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Segunda-feira, 28 de Agosto de 2006

BUSCA DE BELEZA

Ando querendo aprender,
ando procurando saber
o que é mais bonito na vida.
E nesse busca tão longa,
descobri alguma coisa:
o sorriso das crianças,
o canto dos passarinhos,
o vento em forma de brisa,
movimentos de nuvens,
claridade do céu após a chuva,
murmúrio de águas que passam,
música ao longe,
saudade dos quinze anos,
beijos da mulher amada.
Descobri mais ainda:
A sinfonia de um amanhecer,
a tristeza da boquinha da noite,
o dia de Natal,
o primeiro velocípede,
primeira bicicleta,
primeira árvore que a gente planta,
viagem de férias para bem longe,
tradução sem dicionário,
o quadro na exposição.

Doce é ver enchente,
sentir neblina,
Chupar manga rosa,
comer pêssego maduro,
e... sonhar acordado.


sinto-me: bem
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Cláudia às 11:12
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Quarta-feira, 23 de Agosto de 2006

RAJADAS

Vento...
Frio, que me percorre a espinha como uma adaga de gelo,
que me atravessa a alma, como um ferro em brasa,
que traduz a minha dor, pela distância de um amor,
pelo desejo do ardor,
pela promessa que carrega,
por eu näo ser o portador,
correndo ao vento, suor no rosto,
mensagem na mäo, alegria no coraçäo,
correndo...
O vento assim o carrega, assim o quer alcançar,
por mais que eu queira näo posso sequer...
Voar, nadar, andar,
apenas escutar...
Os risos, os gritos de quem passa por mim,
os olhares apaixonados, os lábios colados,
as promessas caladas,
a doce miragem de um beijo,
o inocente calar de um desejo.
Vento...
Frio, que me corta o coraçäo,
o calor, a emoçäo,
o sentido, a razäo,
de querer, de viver,
de comer, de sorrir, de sentir,
recordaçöes que como fantasmas,
me atormentam, apoquentam,
näo querem desaparecer,
näo porque näo possam,
mas porque näo deixo,
porque se isso acontecer,
sei que deixo de existir,
sei que deixo de sentir...
O vento...



sinto-me: bem
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Cláudia às 08:43
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Segunda-feira, 21 de Agosto de 2006

Poema

 A espera

Aurora, madrugada, cheiros, olhares apaixonados,
sentimentos prementes, esperas desconfortantes.
Procuro-te! Nada!
Onde estás? Quem és?
Nenhum som, nenhum cheiro,
somente um salgueiro, triste e só.
Chamo-te! Nada!
Porque não apareces?
Desespero-me, exaspero-me,
não quero estar só.
Por fim um som. Volto-me.
Serás tu?
Engano!
Somente uma sombra, somente um desejo,
somente um rebento de esperança,
fugidia e vaga.
Quem és? Como és?
Virás?

sinto-me: Sem Nada Para Escrever
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Cláudia às 07:40
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Sexta-feira, 18 de Agosto de 2006

Transcrever





Somos todos amigos
que diariamente estamos juntos,
e não temos um perfil de cada rosto,
não sentimos o seu perfume
e as suas vibrações.
Nós teclamos muitas e muitas vezes,
com olhar firme no monitor,
e a imaginação solta,
na tentativa de visualizar
uma moldura, uma face.

Viajamos nos labirintos do infinito,
através do tempo e do espaço,
em busca de algo definitivo, ou
mesmo na busca de um conforto,
para aliviar nossos anseios,
desabafar uma mágoa contida,
ou trocar juras de amor.

Tenho recebido dezenas de
mensagens, ensinamentos.
Recebo beijos e abraços,
compartilhamos pensamentos,
de pessoas que estão distantes
e nem ao menos sabemos
de onde é, de quem se trata,
qual é a sua cor, religião.

Muitas vezes, esquecemos-nos,
dos amigos reais, para ficar horas e
horas com os virtuais.
Numa concessão de mistérios,
onde cada um,
tenta desvendar nas entrelinhas,
todo o histórico dos amigos sem rosto.

Ps-Peço Desculpa Amigo Sem Rosto mas gostei tanto deste poema que tinha que o meter no meu blog.

Um beijo para ti

sinto-me: Hei-de descobrir quem és!!!
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Cláudia às 13:16
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Quarta-feira, 9 de Agosto de 2006

VISÕES CEGAS

Pergunto-me.
Porque vivemos?
Porque morremos?
O porquê do intermédio é válido
ou é só um ciclo fictício e mórbido para escolher almas nobres?
Dúvidas existenciais que pouco contam aos Adultos, aos cientistas, aos dentistas, aos nascidos, aos morridos,
preocupados em viver, burros com os olhos tapados,
só a estrada podem ver.
Não admiram a paisagem, não saboreiam o percurso,
só vêem a chegada.
Interessa chegar sem demora ao destino
sem amor e interesse pelas vidas que os ultrapassam
com idêntico desinteresse.
Não quero ser burro de olhos vendados, porém burro eu sou,
cascos não tiram vendas, nem cegos vêem,
porém observam melhor que os meros mortais as coisas da vida.
Porém são cegos, porém vêem, porém são homens,
porém são aleijados, porém são puros, porém são descarnados.
Assim é a vida de um cego, curto de vista, largo de visão,
quem dera ser cego para tudo aparecer num clarão.

sinto-me: Nostálgica
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Cláudia às 20:55
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Quarta-feira, 12 de Abril de 2006

Receita de Felicidade



Ame-se e sinta orgulho de si.

Evite comparar-se com os outros.

Não perca tempo com
o que não interessa.

Não bata de frente com a realidade,
adapte-se e extraia dela o melhor.

Brigue somente pelo imprescindível.

Aceite os fatos. É o primeiro passo
para qualquer mudança.

Sonhe, acredite no impossível.

Não sofra por antecipação.
sinto-me:
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Cláudia às 20:59
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